A fotobiomodulação se caracteriza pela ação direta de uma luz especial, o LED (light emitting diode), nas células da pele, especificamente nas mitocôndrias. A irradiação luminosa produzida pelos LEDs do equipamento pode tanto fotoativar os fibroblastos (produzindo o aumento de colágeno e elastina) quanto também fotoinibir as enzimas que destroem o colágeno.
Tecnologia utilizada primeiramente pela NASA, como acelerador no processo de cicatrização em feridas dos astronautas, a fotobiomodulação com LEDs se constitui como um processo totalmente indolor, eficaz, não ablativo e sem restrições.
Como é o equipamento?
O equipamento é provido de quatro cabeças (red, blue, infrared e PDT), cada uma responsável pela emissão de uma cor de luz específica para o efeito terapêutico desejado.
O que a Fotobiomodulação com LEDs oferece de diferencial?
Diferencia-se pelo fato de ser compatível com qualquer técnica de rejuvenescimento, como a toxina botulínica, os preenchedores, lasers, microdermoabrasão e peelings. É uma ótima alternativa para quem não suporta qualquer tipo de tratamento, que exija repouso ou downtime. O principal benefício do tratamento é tornar a pele mais macia, mais suave e delicada, mais elástica, com redução na aparência das linhas finas, rugas e vermelhidão.
Que tipos de pele podem ser tratados?
Todos os tipos de pele.
Como é a sessão?
Pacientes ficam confortavelmente deitados em frente a uma tela onde estão instaladas uma cascata de micro-lâmpadas. O processo inteiro dura de 20 a 30 minutos e os pacientes podem retornar à sua rotina normal sem nenhuma dor, vermelhidão ou descamação.
Quais as indicações da fotobioestimulação com LEDs?
Fotorejuvenescimento: atenuação de rugas finas, poros dilatados e melhora na textura da pele.
Tratamento da acne ativa.
Cicatrização de feridas e pós-cirúrgicos.
Terapia capilar: queda de cabelo.
Tratamento de dores como pós-cirúrgica e pós-herpética.
Quais as vantagens da Fotobioestimulação com o LEDs?
Segura, por não ser não ablativa ou invasiva.
Sem efeitos colaterais e tempo de recuperação.
Tratamento indolor.
Não oferece restrição ao tipo de pele.
Não danifica os tecidos subdérmicos.
Emissão específica do LED, não expondo o tecido a comprimentos de onda não desejados.
Vantagem perante outros métodos, pois deixa a pele em volta da lesão intacta e funcional.
Aparência cosmética pós-tratamento excelente, pois as cicatrizes são mínimas quando não, ausentes, dando mais segurança para os tratamentos de face, pernas e braços, por exemplo.
Quantas sessões são necessárias para rejuvenescer?
Recomenda-se duas sessões por semana, num total de cerca de 20 sessões. A quantidade total varia em função do que se pretende tratar. Os resultados são progressivos e percebe-se melhora a cada tratamento. Os pacientes tem relatado mudanças notáveis por volta da décima aplicação. As sessões com o aparelho não dispensam os cuidados com a pele e com os cosmecêuticos de uso diário.
A fotobiomodulação com LEDs pode ser administrada com outros tratamentos e quais áreas podem ser tratadas? Não só pode como deve ser complementada com outros tratamentos de pele, tal como lasers, luz intensa pulsada, peelings, toxina botulínica, microdermoabrasão e preenchimentos. É possível tratar grandes áreas como face, colo e pescoço.